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19/04/2018 às 17h30

Geral

Professora do curso de Enfermagem da FAT reúne dicas de como agir em situações de emergência

Alunos do curso de Enfermagem, Fisioterapia e Psicologia da FAT compõem a Liga Acadêmica de Urgência e Emergência, projeto que reforça a importância do tripé “Ensino, Pesquisa e Extensão” entre os alunos da faculdade, incentivando a realização de eventos que discutam temas a respeito de urgência e emergência, com abordagem teórica a prática, e orientações para a comunidade sobre primeiros socorros.

Pensando nisso, a enfermeira Raquel Lopes, professora do curso de Enfermagem da FAT e coordenadora da Liga reuniu 5 dicas sobre como agir em situações de emergência. Confira!

Em caso de desmaio

O recomendado é deitar a vítima em superfície plana elevando os membros inferiores e superiores até ela retomar a consciência. Nada de colocar álcool ou qualquer outro tipo de líquido para a vítima inalar.

Em caso de engasgo

O correto é se posicionar por trás da vítima, colocar uma das mãos fechadas, quatro dedos acima da cicatriz umbilical, realizar movimentos para dentro e para cima e observando a saída do alimento ou objeto que a vítima se engasgou.

Em caso de queimadura

É preciso lavar o local da queimadura com água corrente e levar a vítima ao pronto socorro mais próximo. Não é recomendado, de maneira alguma, colocar manteiga ou pomada.

Parada cardiorrespiratória

Se a vítima estiver inconsciente e não atender aos estímulos verbais, é preciso verificar o pulso central, por meio da artéria que passa no pescoço, a carótida. Na ausência de pulsação, deve-se ligar para o SAMU (192) e iniciar as compressões torácicas. Vale reforçar que as compressões só devem ser iniciadas quando o socorrista tiver certeza de que a pessoa, de fato, está sofrendo a parada cardiorrespiratória.

Reanimação cardiopulmonar (RCP)

A vítima deve estar em uma superfície plana. O socorrista deve colocar as mãos, uma sobre a outra, em cima do osso esterno, que fica entre as mamas da vítima, e iniciar as compressões utilizando o próprio peso corporal. Para isso, os braços do socorrista não podem flexionar nessas compressões. É importante que o socorrista não faça respirações boca a boca pelo risco de contaminação com os fluidos corporais da vítima.


Fonte: Assessoria

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