Mateus Sant'Ana - Advogado
A arte de empreender fascina muitas pessoas pelo mundo. Aliado ao fenômeno da globalização, estreitou as fronteiras geográficas permitindo a rápida troca de informação através da rede mundial de computadores, a Internet. Diante disso, novos mercados e oportunidades surgem como, por exemplo, a inovação da tecnologia e a conectividade que se tornaram extremamente relevante não só para o empreendedor, como para a sociedade. Um grande exemplo é repensar os problemas das cidades.
O
conceito de Cidades Inteligentes (smartcities) objetiva aumentar a
participação cidadão através da tecnologia fazendo com que o cidadão
esteja cada vez mais próximo das ações governamentais.
Neste
contexto, surge o empreendedor social que é o empreendedor que opta em
montar um negócio em que a responsabilidade social é o principal
objetivo. São negócios lucrativos que resolvem problemas sociais por
meio da venda de produtos ou serviços.
Um híbrido de
intervenção governamental e puro empreendedorismo de negócios, o
empreendimento social é capaz de tratar problemas cujo âmbito é estreito
demais para instigar o ativismo legislativo ou para atrair capital
privado.
O empreendedorismo social já é uma realidade no Brasil e
no mundo; e os diferentes modelos de negócios desenvolvidos por
empreendedores estão quebrando muitos paradigmas e contribuindo para
transformar realidades. Um dos maiores desafios para o empreendedorismo
social no Brasil, e em qualquer outro país em desenvolvimento, é a
captação de recursos. Por isso, a primeira preocupação é com a alocação
que se faz primeiramente pela disseminação das ideias e objetivos das
ações sociais a serem empreendidas.
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