Não há como negar a necessidade do auxílio emergencial neste momento.
A vacinação no Brasil chegou atrasada, ocorre devagar, o plano de imunização é instável e a economia continua a sofrer com as medidas restritivas - e essenciais na prevenção ao vírus.
Presidente Jair Bolsonaro disse ontem que o benefício será retomado por mais três ou quatro meses, não definiu data para o pagamento ser reiniciado, mas segundo o Correio Braziliense desta sexta-feira, 12, o ministro da Economia, Paulo Guedes, sinalizou que esse prazo seja de no máximo 20 dias.
Há pressão de todos os lados para o governo federal manter esse auxílio enquanto houver pandemia.
Da bancada de Alagoas na Câmara dos Deputados, Pedro Vilela (PSDB) tem defendido esse retorno desde que assumiu o mandato, em janeiro deste ano. Segundo o parlamentar, “neste momento há a necessidade de se equilibrar uma gestão fiscal austera com a realidade que se impõe, onde muitos brasileiros e brasileiras enfrentam necessidades drásticas”.
Ou seja, é o benefício para já, ou o caos social total no país.
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