Para refletir:
Não há ainda vacina suficiente para imunizar todos os brasileiros ou se chegar a média necessária para se controlar a covid no país. Isso é fato. Tem cidades que já pararam de vacinar com a primeira dose e a grande maioria sequer iniciou a segunda fase.
Dia 20 deste mês de fevereiro, ontem, segundo o consórcio de veículos de imprensa que monitora a pandemia no Brasil, a média diária de óbitos por coronavírus chegou a mil, totalizando em menos de um ano desde a primeira morte, em março de 2020, 246,6 mil pessoas que faleceram infectadas por esse vírus.
Atualmente, são cerca de 50 mil novos casos por dia diagnosticados.
Há agora uma cepa variante do coronavírus que transmite com maior velocidade e a ciência ainda não sabe, com certeza, se ela é mais, igual, ou menos infecciosa do que a que já conhecemos.
Em Alagoas, os leitos para pacientes com Covid estão na grande maioria ocupados, nas redes pública e privada, e, ontem, registrou-se mais 502 novos casos e mais 10 mortes no estado, subindo as estatísticas para quase 3 mil óbitos e 127.843 contaminados.
Então, o distanciamento social, a higienização permanente e rigorosa das mãos com água e sabão ou álcool em gel, além do uso constante de máscara, são a única prevenção que, de fato, temos, em especial para quem está no chamado grupo de risco da contaminação.
Ou seja, a aglomeração é o maior inimigo da saúde neste momento.
Há como se levar isso em consideração?
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