O presidente Jair Bolsonaro vai à Nova York para participar da abertura da 76ª sessão da Assembleia-Geral da ONU, que acontecerá terça-feira, 21.
O tema oficial da reunião é “Construindo resiliência por meio da esperança – para se recuperar de Covid-19, reconstruir a sustentabilidade, responder às necessidades do planeta, respeitar os direitos das pessoas e revitalizar as Nações Unidas”.
Na contramão do objetivo desse encontro, Bolsonaro promete voltar a provocar o Supremo Tribunal Federal (STF), atacar a imprensa e a esquerda e criticar duramente a tese do marco temporal, como baliza para a definição de terras indígenas no Brasil.
Ou seja, resiliência zero! Respeito aos direitos indígenas zero!
Quinta-feira passada, dia 16, na live que faz semanalmente, Bolsonaro deixou claro o que levará do Brasil para a ONU: “Podem ter certeza: lá teremos verdades, lá teremos realidade sobre o que é o nosso Brasil e sobre o que nós representamos verdadeiramente para o mundo”.
Aguardaremos, orando pelo Brasil.
Porque, de certeza, o que prevemos é o desastre total no discurso de quem governa o país (des)orientado pelo caos político provocado por uma gestão pífia no quesito cidadania.
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