O presidente Jair Bolsonaro levou à Assembleia-Geral das Nações Unidas (ONU) o Brasil que ele mostra em seu cercadinho em Brasília, um país “fake news”. E o mais grave, um país que trata uma pandemia do porte da covid-19, com ineficaz tratamento precoce, à base de uma medicação que comprovadamente mata, em vez de salvar, quem tem problemas cardíacos, a tal da cloroquina.
Em seu discurso, celebrou o fato de o Brasil não exigir atestado de vacinação, na contramão de todas as Nações que ali estavam representadas, mentiu sobre a inflação na economia brasileira e sobre o desmatamento da Amazônia.
Agrediu governadores e prefeitos que adotaram medidas restritivas eficazes contra a circulação do coronavírus.
Estarreceu a mídia e os governos internacionais com sua postura grotesca autoritária em desfavor da vida e do meio ambiente no Brasil.
Em resumo: foi à ONU fazer o Brasil passar vergonha internacionalmente.
E ainda deixa lá, em quarentena, seu ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, que testou positivo para a covid, junto com outro integrante da comitiva brasileira também infectado.
“Que cocê foi fazer na ONU, Jair Bolsonaro?”
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