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13/10/2021 às 11h20

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Pátria amada, não Pátria armada


No Santuário Nacional de Nossa Senhora Aparecida, Padroeira do Brasil, a homilia ontem do arcebispo da cidade que leva o nome da santa em São Paulo, Dom Orlando Brandes, criticou o negacionismo à ciência, o armamentismo e fake news.

Segundo o arcebispo, para o Brasil "pátria amada não pode ser pátria armada".

"Para ser pátria amada, seja uma pátria sem ódio. Para ser pátria amada, uma república sem mentira e sem fake news. Pátria amada sem corrupção. E pátria amada com fraternidade. Todos irmãos construindo a grande família brasileira. “Mãe Aparecida, muito obrigado porque na pandemia a senhora foi consoladora, conselheira, mestra, companheira e guia do povo brasileiro que hoje te agradece de coração porque vacina sim, ciência sim e Nossa Senhora Aparecida junto salvando o povo: brasileiro".

O presidente Jair Bolsonaro chegou ao local por volta das 13h30 para celebração da missa das 14h, e foi recebido sob vaias, gritos de "genocida" e aplausos de seus apoiadores que estavam no local para participar da cerimônia.

De máscara, Bolsonaro comungou e participou da consagração da imagem de Nossa Senhora Aparecida. Depois do encerramento da missa, o presidente subiu no altar e tirou uma foto com o arcebispo Dom Orlando Brandes. 

Agora é torcer para que o gabinete do ódio não inclua o arcebispo na lista de “comunistas”. E para que as palavras dele de paz e de vida, toquem o coração dos que confundem “desumanidade” com ideologia política. 

Oremos.


Ponto Final por Redação

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