O presidente Jair Bolsonaro só se filia a um partido que lhe dê porteira fechada, o que não é o caso do PL de Valdemar Costa Neto.
Aí está o impasse para a filiação de Bolsonaro ao PL ou a qualquer outra legenda partidária, como o PP, por exemplo, já ofertado a ele pelo deputado Ricardo Barros. Nem no PL de Valdemar e nem no PP de Ciro Nogueira, o presidente terá controle geral das decisões partidárias.
É tipo, compra, mas não leva.
Ou compra pela metade, o que parece ser mais propício neste momento.
Enquanto isso, sem pressionar e sem baixarias, Lula tenta jogada de mestre (ou marketing) ao cortejar o ex-governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, para seu vice na disputa presidencial do ano que vem.
É o xadrez da política eleitoral se movimentando a partir de cada jogador.
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