O Supremo Tribunal Federal (STF) insiste em tornar transparente a “distribuição” de dinheiro público extra para alguns parlamentares brincarem de “Deus” em seus redutos eleitorais. Ou seja, vai ter nome e valor cada emenda dessas.
E é aí que mora a confusão.
O tal orçamento secreto beneficiou um pequeno grupo e segundo as contas de alguns deputados, há parlamentares que conseguiram liberar quase R$ 800 milhões dessas emendas no ano passado e outros que ficaram apenas nos R$ 10 milhões.
Entre advogados e assessores do STF, a notícia é de que o Supremo não arredará o pé dessa linha.
Em tempo: a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara aprovou a admissibilidade da PEC que retoma a aposentadoria de ministros e desembargadores aos 70 anos e não aos 75. E retaliação pra cima do Supremo, já viu que resultado bom não deve ter.
Tipo: a coisa vai feder!
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