O edital da seccional Alagoas da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) para o Quinto Constitucional, lançado dia 8 de março passado, foi impugnado por um grupo de advogadas alagoanas que exige paridade na eleição.
Uma lista com seis nomes indicados pela advocacia alagoana, através do voto direto, será referência para a vaga de desembargador ou desembargadora no Tribunal de Justiça de Alagoas. Desses nomes, o tribunal indicará três para que o governador do estado nomeie um.
O que querem as advogadas? Que a lista sêxtupla tenha paridade, que sigam para o Tribunal de Justiça os 3 advogados mais votados e as 3 advogadas mais votadas.
A impugnação está sendo tramitada na OAB alagoana, mas as advogadas prometem até judicializar a causa se necessário for.
Um pleito justo, convenhamos.
Dos 16 desembargadores alagoanos, apenas uma dessas vagas é ocupada por mulher, a desembargadora Elizabeth Carvalho.
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