Hemerson é portador de Esclerose Lateral Amiotrófica (ELA) desde 2012, uma doença que afeta o sistema nervoso de forma degenerativa e progressiva e acarreta paralisia motora irreversível, mas engana-se quem pensa que isso condiciona o médico a uma vida vegetativa.
Ao contrário, além de se dedicar aos estudos e pesquisa sobre a doença, ele coordena o Instituto Hemerson Casado, trabalha como cardiologista da Prefeitura do Pilar através da telemedicina, avalia e assina laudos de eletrocardiograma para clínicas médicas, está concluindo seu mestrado em neurociências, coordena duas startups de biotecnologia, é pesquisador da Fundação Osvaldo Cruz e consultor do Ministério da Saúde para o programa de educação continuada de doenças raras no país.
De forma que, não se pode dizer que as limitações da doença o impedem de viver e, muito menos, de fazer política.
Ou seja, está preparadíssimo para disputar uma vaga na Câmara dos Deputados.
Como fará campanha para chegar lá? Certamente com a inteligência privilegiada que tem e a determinação de vida que não lhe falta.
E se for eleito, Alagoas terá um representante no Congresso Nacional voltado a fortalecer e ampliar a política pública de saúde que salva vidas.
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