A campanha presidencial no Brasil foi polarizada entre Jair Bolsonaro e Lula desde que o STF declarou o petista elegível.
Ainda mais quando a tentativa de uma terceira via com mais força morreu na decisão do PSDB de não lançar João Dória nessa disputa.
Ciro Gomes não conseguiu articular a oposição a Lula e a Bolsonaro em seu favor, e Simone Tebet, com apoio do MDB e PSDB, não decolou.
O restante das candidaturas não faz diferença à polarização.
Então, o futuro político do nosso país é Lula ou Bolsonaro, não há outra alternativa e nesse embalo, a campanha do voto útil é pertinente para que a eleição se encerre já no primeiro turno, seja com um, ou com outro.
E na polarização, o voto tende a ser racional, muito mais do que ideológico.
Cabe ao eleitor a resposta à pergunta: “Que Brasil queremos a partir de 1 de janeiro de 2023?”
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