Um Brasil dividido elegeu Lula (PT) presidente pela terceira vez, com uma diferença para Jair Bolsonaro (PL) de pouco mais de 2 milhões de votos, a menor já registrada na história eleitoral deste país.
Agora é desarmar os palanques e buscar unir a Nação em cidadania, produtividade, geração de emprego, combate à fome, políticas públicas dignas de saúde, educação e segurança, incentivo à ciência e tecnologia e respeito à democracia brasileira.
Em sua primeira fala como presidente eleito, Lula sinalizou para a paz:
“Esta não é uma vitória minha, nem do PT, nem dos partidos que me apoiaram na campanha. Mas de um imenso movimento democrático que se formou acima dos partidos políticos, dos interesses pessoais e das ideologias para que a democracia saísse vencedora. Não existem dois Brasis. Somos um único povo, uma grande Nação”.
Os 58 milhões de brasileiros que votaram em Bolsonaro não precisam virar lulistas, mas não podem torcer pelo quanto pior, melhor. Ao contrário, a fiscalização, a vigilância, a crítica construtiva sem ódio, sem ressentimentos e sem fake news, também são uma forma de arregaçar as mangas e contribuir para o Brasil que queremos.
As urnas legitimam um novo tempo no Brasil e que seja um tempo de prosperidade e paz para toda a população, os eleitores de Lula e os eleitores de Bolsonaro.
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