Nenhum protesto em portas de quarteis militares vai tirar a legitimidade da eleição de Lula para a presidência do Brasil.
Muito menos palavras de ordem em defesa de uma intervenção militar no país.
Acabou a eleição, venceu Lula, e quem votou pela reeleição de Jair Bolsonaro, quem é contra as pautas da esquerda acolhidas por Lula, deve focar na oposição de ideias, na fiscalização do governo, na cobrança das promessas de campanha, e na exigência devida, legítima e legal da ética e lisura pública.
Uma oposição sem fake news, sem intolerância política, sem ódio nos confrontos próprios de um país democrático.
O que está acontecendo desde 30 de outubro no país é medonho, muita gente está perdendo a sanidade, outras a credibilidade ao se expor ao ridículo de pregar uma realidade inexistente, movidas por fake news e indo aos extremos de suas emoções.
Lula e Alckmin serão diplomados presidente e vice-presidente do Brasil no próximo dia 12 deste mês de dezembro, e assumirão seus cargos em 1º de janeiro de 2023, esse é fato, não há paralelo a isso.
Então, vamos desocupar as ruas, encerrar os protestos despropositais, e ajudar a cuidar de um Brasil que precisa, primordialmente, de unir seu povo, e precisa, inclusive, de um povo atento, vigilante e que saiba cobrar e protestar na hora certa.
A hora não é essa.
Vamos em frente, Brasil, com unidade e compromisso.
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