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01/11/2025 às 09h19

Cultura

Seduc marca presença na 11ª Bienal Internacional do Livro de Alagoas com programação especial

O espaço destaca cultura afrobrasileira, oficinas interativas e distribuição de livros durante o evento

Evento contará com uma programação diversificada e totalmente alinhada ao tema do evento

A Secretaria de Estado da Educação de Alagoas (Seduc) participa mais uma vez da Bienal Internacional do Livro de Alagoas, evento que chega à sua 11ª edição em 2025, com o tema “Brasil e África”. A programação ocorre entre os dias 31 de outubro e 9 de novembro, no Centro de Convenções e de Exposições Ruth Cardoso, em Jaraguá. Realizada pela Universidade Federal de Alagoas (Ufal), Editora da Ufal (Edufal) e pelo Governo de Alagoas, a Bienal se consolida como um dos maiores eventos culturais e literários do estado.

Desde a primeira edição, a Seduc tem sido presença constante, promovendo a participação das escolas da rede estadual, estimulando o contato dos estudantes com o universo literário e apresentando projetos pedagógicos e culturais desenvolvidos pela secretaria. O estande foi planejado para ser um ambiente acolhedor e interativo. Ele contará com cavaletes para exposição artística, painel de LED, totem com fones de ouvido e tela para exibição de poemas, estante de livros literários, puffs, cadeiras, microfone e som ambiente, além de materiais para as oficinas.

Programação da Seduc na Bienal

Responsável pela organização do estande da Educação, a Gerência Especial de Recursos Didáticos (Gerd/Susecom) informa que o mesmo contará com uma programação diversificada e totalmente alinhada ao tema do evento. 

Entre as atividades programadas estão a exibição de programas e projetos da secretaria; apresentação do Protocolo Antirracista; contação de histórias; bate-papos com professores e autores da rede de ensino; exposição de poemas, fotografias e telas produzidos por estudantes da rede estadual — trabalhos resultantes do 7º Encontro Estudantil da Rede, realizado em 2024 – e duas oficinas temáticas: uma de turbantes e outra de bonecas Abayomis, valorizando a ancestralidade africana e o reconhecimento das identidades culturais.


Fonte: Ascom Seduc

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