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25/09/2018 às 21h00

Geral

Comissão inocenta juíza no caso de advogada presa

Tribunal de Justiça afirmou que Valéria dos Santos 'se jogou no chão' e foi apenas 'momentaneamente' algemada

Reprodução / TV Globo

relatório da Comissão Judiciária de Articulação dos Juizados Especiais (Cojes) isentou de culpa a juíza leiga e os policiais que algemaram a advogada Valéria dos Santos no 3º Juizado Especial Cível de Duque de Caxias. As informações são do jornal "O Globo".

Assinado pelo desembargador Joaquim Domingos de Almeida Neto, o documento contém depoimentos de testemunhas que afirmam que a advogada teria se recusado a apresentar documentos que a identificassem como advogada e, "extremamente alterada e agressiva", teria se jogado ao chão para não ser retirada da sala de audiências.

Segundo um trecho do relatório, "a versão da advogada Valéria Lucia dos Santos de que 'levou uma rasteira, uma banda, suas mãos colocadas para trás e algemada' está em colisão com todo o restante da prova que afirma que ela se jogou no chão e se debatia quando veio a ser momentaneamente algemada".

"Como só contávamos com trechos de imagens gravadas, fomos ouvir testemunhas, para tentar reconstituir através de depoimentos o que ocorreu na sala. E o que apuramos foi que a conduta dos policiais e da juíza leiga foi correta. Quando você vê um trecho de um vídeo, sem o conteúdo integral, ele pode ser interpretado de forma errada. Todos os depoimentos que ouvimos dizem que ela se jogou no chão e que os policiais a algemaram para fazer uma contenção porque ela poderia até se ferir", declarou o desembargador ao jornal.


Fonte: Notícias ao Minuto

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