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05/05/2021 às 22h30

Geral

Pandemia já matou 3,23 milhões de pessoas no mundo

Mais de 154.288.900 casos de infeção foram oficialmente diagnosticados desde o início da pandemia

pandemia do novo coronavírus matou, até hoje, pelo menos 3.230.058 pessoas no mundo, desde o final de dezembro de 2019, segundo um levantamento realizado pela agência de notícias AFP a partir de fontes oficiais. Mais de 154.288.900 casos de infeção foram oficialmente diagnosticados desde o início da pandemia.

Os números são baseados em relatórios diários das autoridades de saúde de cada país e excluem as revisões posteriores de agências estatísticas, como ocorre na Rússia, Espanha e Reino Unido.

Nas últimas 24 horas foram registadas 14.024 mortes e 791.327 novos casos de infeção por covid-19 em todo o mundo.

Os países que registraram o maior número de mortes nos seus relatórios das últimos 2 horas foram a Índia, com 3.780 óbitos, o Brasil, com 2.966 vítimas mortais, e os Estados Unidos, com 914.

Os Estados Unidos são o país mais afetado em termos de mortes e casos, com 578.500 mortes para 32.512.946 casos, de acordo com o levantamento realizado pela Universidade Johns Hopkins.

Depois dos Estados Unidos, os países mais afetados são o Brasil, com 411.588 óbitos e 14.856.888 casos, a Índia, com 226.188 óbitos (20.665.148 casos), o México, com 217.740 óbitos (2.352.964 casos) e o Reino Unido, com 127.543 mortos (4.423.796 casos).

Entre os países mais atingidos, a Hungria é o que apresenta o maior número de mortes em relação à sua população, com 290 mortes por cada 100.000 habitantes, seguida da República Checa (275), Bósnia-Herzegovina (266), Montenegro (241) e Macedônia do Norte (240).

Desde o início da pandemia, o número de testes realizados aumentou substancialmente e as técnicas de rastreamento e despistagem melhoraram, levando a um aumento no número dos contágios declarados.

O número de casos diagnosticados, entretanto, reflete apenas uma fração do total real dos contágios, com uma proporção significativa dos casos menos graves ou assintomáticos ainda não detetados.

Esta avaliação foi realizada com base em dados recolhidos pela AFP junto das autoridades nacionais competentes e informações da Organização Mundial de Saúde.


Fonte: Notícias ao Minuto

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