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21/07/2021 às 22h30

Geral

HGE conta com quatro Árvores da Vida para eternizar altas médicas

Acometido pela Covid-19, Genivaldo Ferreira dos Santos, de 60 anos, também foi homenageado na sua alta hospitalar

Projeto que iniciou no Hospital da Mulher (HM), exclusivamente para pacientes vitoriosos ante à Covid-19 se agiganta e, além de estar presente em várias unidades hospitalares de Alagoas, no Hospital Geral do Estado (HGE) é estendido para alcançar outros pacientes como, por exemplo, as vítimas de infarto, Acidente Vascular Cerebral (AVC), acidentes de trânsito, entre outros casos.

“O HGE, mesmo diante da pandemia, não deixou de atender as outras comorbidades. E temos um mundo delas aqui. Por isso, quando nos falaram sobre a extensão do projeto na maior emergência alagoana, automaticamente pensamos em incluir áreas específicas de tratamento e não generalizar em uma única árvore na entrada do hospital”, contou a supervisora médica Rosana Veras.

  • Incluímos outras áreas específicas de tratamento para que os pacientes deixem seu nome na Árvore da Vida, diz Rosana Veras, supervisora médica do HGE

O projeto Árvore da Vida evidencia as altas de forma humanizada, levando os pacientes a escreverem seus nomes em folhas que serão anexadas na árvore. A luta pela vida fica ali registrada, um símbolo que representa vitalidade, força e capacidade de vencer desafios. Com pontos na cardiologia, Unidade de AVC, emergência e área Covid-19, o projeto, na maior emergência alagoana, evidencia as áreas com maior procura e referência nos cuidados específicos.

  • O aposentado Cicero Manoel de Lima deixou seu nome na Árvore da Vida, depois de se recuperar de um infarto

Na cardiologia, por exemplo, Cicero Manoel de Lima, de 75 anos, foi vítima de infarto. Ele recebeu alta médica e algumas recomendações para seguir de forma criteriosa. “Fui muito bem tratado e tive grande emoção durante a minha alta. Agradeço a atenção e cuidado de cada um que faz o HGE”, salientou.

Como ele, Genivaldo Ferreira dos Santos, de 60 anos, também foi homenageado na sua alta hospitalar. Vítima de Covid-19, ele ficou internado na UTI destinada à doença. “Ficamos muito fragilizados, com um medo de morrer terrível. Fiquei muito comovido quando vi os profissionais vibrando junto e os familiares esperando”, relatou.

Na Unidade de AVC, Alisson da Silva Macedo, de 28 anos, também se emocionou. Ele teve um acidente vascular cerebral quando se arrumava para ir trabalhar. “O ambiente hospitalar, não tem por onde, imprime receio da morte. Mas, fui tão acolhido e o medo se minimizou bastante”, completou.


Fonte: Ascom Sesau/AL

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