Magistrados, durante visita ao Fórum de Rio Largo. - cortesia
Nesta quarta-feira (21), a Comarca de Rio Largo foi inspecionada pelo Corregedor-Geral da Justiça, Des. Domingos de Araújo Lima Neto, e pela magistrada auxiliar, Marcella Pontes. As atividades foram desenvolvidas nas 1ª, 2ª e 3ª Varas Judiciais, além do Juizado Especial Cível e Criminal e de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher.
De acordo com o Corregedor-Geral, a inspeção é necessária diante da constante necessidade de se adotar medidas que contribuam para a melhoria da prestação jurisdicional e do regular funcionamento dos serviços de administração da Justiça.
“O trabalho é feito no sentido de avaliar as unidades e tentar minimizar as carências existentes, para que seja prestado um serviço de qualidade à comunidade local. A Corregedoria, como o nome já diz, ‘co-reger ou reger com’, tem que estar sempre solícita para, na medida do possível, atender aos pleitos dos representantes do Poder Judiciário no 1º grau”, comentou Domingos Neto.
Na oportunidade, o diálogo foi estabelecido com as juízas Eliana Augusta Acioly Machado de Oliveira e Paula de Góes Brito Pontes e com o juiz Guilherme Bubolz Bohm, para verificar as necessidades das unidades, fazer solicitações necessárias e orientar acerca de normativos vigentes.
Além de analisar procedimentos com o intuito de garantir celeridade processual à sociedade, a Corregedoria também oferece suporte e assistência às varas de todas as comarcas de Alagoas. A juíza Eliana Machado, diretora do Fórum de Rio Largo, explica os benefícios das inspeções.
“A visita da Corregedoria Geral da Justiça de Alagoas é importante para fins instrutivos e para que a equipe perceba, pelo lado correicional, a evolução do trabalho na unidade, como ocorreu na 3ª Vara de Rio Largo”, comentou.
De acordo com o cronograma, já foram realizadas inspeções ordinárias nas comarcas de Maceió, Arapiraca e Palmeira dos Índios e a finalização dos trabalhos está prevista para o dia 19 de março. O intuito da gestão é visitar todas as unidades judiciárias do estado.
Fonte: Dicom TJAL