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02/05/2024 às 15h30

Geral

Estudo revela crimes mais comuns praticados contra a mulher em Maceió nos primeiros meses de 2024

Para a delegada Ana Luiza Nogueira, que possui vasta experiência no enfrentamento desses problemas, uma preocupação central é a idade dos agressores, muitos dos quais se encontram na faixa etária entre 20 e 29 anos.

Um estudo sobre os casos de violência contra mulher, feito por especialistas na área de segurança, mostra que os crimes mais comuns praticados contra mulheres nos primeiros meses de 2024, foram os de ameaças, agressões físicas e casos de difamação, destacando uma realidade que demanda atenção e medidas preventivas.

Para a delegada Ana Luiza Nogueira, que possui vasta experiência no enfrentamento desses problemas, uma preocupação central é a idade dos agressores, muitos dos quais se encontram na faixa etária entre 20 e 29 anos.

”Esse estudo ressalta a necessidade urgente de intervenção precoce e educação preventiva, especialmente nas escolas, onde a conscientização e o debate sobre a violência de gênero podem desempenhar um papel importante na prevenção e no rompimento do ciclo de violência”, disse a delegada.

Diante do contexto, a Delegada destaca a importância de promover um ambiente educacional seguro e inclusivo, onde os jovens possam aprender sobre respeito, igualdade de gênero e relações saudáveis desde cedo.

”A escola desempenha um papel fundamental como espaço de conscientização e empoderamento, capacitando os alunos a reconhecer e combater a violência em todas as suas formas. Precisamos dialogar, levar informações para as escolas, debater com os jovens a temática, alertando para o que é considerado violência, onde buscar ajuda e, principalmente, que aas vítimas não se calem diante dos fatos”, reforçou.

Ela vai além ao afirmar que o debate sobre a violência contra a mulher nas escolas não se limita apenas à transmissão de informações, mas também envolve o desenvolvimento de habilidades socioemocionais, como empatia, respeito e comunicação não violenta.

“Ao proporcionar aos jovens as ferramentas necessárias para se tornarem agentes de mudança em suas comunidades, as escolas desempenham um papel essencial na construção de uma sociedade mais justa e igualitária”, explicou.

Diante desse desafio, Ana Luiza Nogueira reafirma seu compromisso com a promoção dos direitos das mulheres e a prevenção da violência de gênero.

Sua experiência como especialista em segurança pública e seu comprometimento com a causa a tornam uma aliada valiosa na busca por soluções eficazes e sustentáveis para enfrentar esse problema que afeta toda a sociedade.

“Vivenciei muitos casos ao longo da minha carreira como delegada. Estou visitando escolas para levar informação aos alunos, funcionários e pais, para que juntos a gente possa criar uma rede de proteção e conscientização”, finalizou reforçando seu compromisso com a sociedade.


Fonte: Assessoria

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