Durante o atendimento, o aposentado Petrúcio dos Santos passou por uma avaliação oftalmológica completa
Aos 72 anos, o aposentado Petrúcio dos Santos voltará a enxergar a vida com mais nitidez e esperança. Ele chegou ao Hospital Metropolitano de Alagoas (HMA), em Maceió, com queixas de baixa visão, o que já dificulta até mesmo as tarefas mais simples do dia a dia. Foi acolhido com cuidado pela equipe do Programa Ver Melhor Alagoas, uma iniciativa da Secretaria de Estado da Saúde (Sesau), que tem resgatado a autonomia de milhares de alagoanos.
Durante o atendimento, Petrúcio passou por uma avaliação oftalmológica completa. Com o apoio de tecnologia de ponta e equipamentos modernos, a equipe identificou um quadro de catarata em um dos olhos. O diagnóstico foi fechado no mesmo dia, junto com a definição do tratamento, permitindo o início de uma nova fase na vida do paciente e tornando-a mais digna, mais clara e mais independente.
“A proposta do Programa Ver Melhor Alagoas é oferecer assistência resolutiva, com acolhimento e precisão no diagnóstico. Aqui, no Hospital Metropolitano, trabalhamos para garantir que o paciente não só passe pela consulta, mas tenha um caminho traçado para o tratamento completo”, explica a médica oftalmologista Maria Helena Amorim.
Mais de oito mil atendimentos em cinco meses
O Hospital Metropolitano é o pilar do Programa Ver Melhor Alagoas e, só nos cinco primeiros meses deste ano, já realizou 8.024 atendimentos ambulatoriais, 2.178 aplicações intravítreas e 412 cirurgias de pterígio. Os números refletem a alta demanda e a importância do serviço para a população.
Além do cuidado técnico, o diferencial está no acolhimento humanizado. Cada paciente é escutado, orientado e recebe todo o suporte necessário durante sua jornada de cuidado, desde a triagem até o acompanhamento pós-procedimento.
“É muito gratificante ver pacientes como o senhor Petrúcio saindo daqui com o brilho nos olhos. Literalmente. Saber que contribuímos para devolver a autonomia dessas pessoas é o que nos motiva todos os dias”, salienta Maria Helena Amorim.
Fonte: Ascom Hospital Metropolitano