Ele ameaça a democracia brasileira ao bradar que, “ou fazemos eleições limpas ou não temos eleições”, depois de xingar ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) e Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e dizer que “caga” para a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI), instalada pelo Senado Federal, para apurar omissões e ações na pandemia da covid-19 que já matou cerca de 600 mil brasileiros em um ano e meio.
Continua a perambular pelo país defendendo tratamento precoce (ineficaz) contra a covid e negando as medidas restritivas para prevenção da doença.
Goza do luto, da dor e da apreensão dos brasileiros em cada fala pública menosprezando a ciência.
Ignora denúncias contra seu governo, faz comunicação pelo avesso, está na contramão da história.
Lidera fanáticos que, segundo pesquisa recente do Datafolha, não passa dos 30%, percentual que não lhe garante mais a reeleição em 2022. Nesse cenário, perde para o governador de São Paulo João Dória e para Lula, no primeiro e segundo turnos da eleição. E impressão nenhuma de voto lhe dará a vitória, topou na sua própria incompetência em fazer política e gestão.
Perdeu o jogo, não por ter adversários fortes, mas por não saber jogar.
Em suma é isso: o que ele sabe mesmo é cagar e se sujar com o resultado.
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