Foto: Ascom FMAC
O Calçadão do Comércio será tomado por muita música, alegria e energia feminina nesta sexta-feira(31), com mais uma edição do Sextou no Centro, promovida pela Fundação Municipal de Ação Cultural(FMAC), em parceria com a Secretaria Municipal de Saúde(SMS). O evento, que já se consolidou como um dos mais queridos da programação cultural da capital, ganha nesta edição um tom especial em alusão ao Outubro Rosa, campanha mundial de conscientização sobre a prevenção e o diagnóstico precoce do câncer de mama.
Das 17h às 20h, o público poderá curtir apresentações de Wilma Araújo, Carla Araújo, Fernanda Guimarães, Mel Nascimento, Fabi Canuto e Gina Kynnors, que prometem agitar o calçadão do comércio. A proposta é unir cultura, arte e saúde em um mesmo espaço, reforçando o protagonismo feminino e o poder transformador da música na ocupação dos espaços públicos.
Antes das apresentações musicais, o dia já será de mobilização pela saúde da mulher. Das 9h às 14h, a equipe do Saúde da Gente, programa da Secretaria Municipal de Saúde, estará no local oferecendo atendimentos gratuitos como testes rápidos, solicitação de mamografia, verificação de glicemia e aferição de pressão arterial. A iniciativa amplia o acesso aos serviços de prevenção, especialmente para quem trabalha ou circula diariamente no comércio do Centro.
Para o presidente da FMAC, Myriel Neto, o evento simboliza o compromisso da Prefeitura de Maceió com políticas públicas integradas, que unem bem-estar, cultura e cidadania.
“O Sextou no Centro tem esse papel de aproximar as pessoas da cultura e também de levar informação, cuidado e acolhimento. Nesta edição, o protagonismo das mulheres na arte se une à campanha do Outubro Rosa, lembrando que cuidar de si também é um ato de resistência e amor à vida”, destacou.
Além de celebrar a música produzida por mulheres, o Sextou no Centro reafirma a importância de ocupar o coração da cidade com alegria, conscientização e afeto. O evento é gratuito e aberto ao público, reforçando a missão da FMAC de democratizar o acesso à cultura e valorizar o Centro como espaço vivo de convivência, memória e transformação.
Fonte: Thauane Rodrigues/Ascom FMAC