Os juízes Geneir Marques e Kleber Borba, auxiliares da Corregedoria Geral da Justiça de Alagoas (CGJAL), inspecionaram três unidades judiciárias de Maceió, nesta quarta-feira (19). O diálogo foi estabelecido com juízes e servidores do 12º Juizado Especial Cível e Criminal de Trânsito, do 10° Juizado Especial Cível da Capital e da 25ª Vara Cível da Capital/Família.
Entre as principais pautas, os magistrados orientaram acerca das metas do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), como também sobre os prazos processuais, e apresentaram um panorama da produtividade das unidades, a partir dos painéis de acompanhamento desenvolvidos pela Corregedoria, que demonstram a produtividade das unidades judiciárias de todas as comarcas do estado.
Os juízes explicaram que o intuito da gestão do corregedor-geral Celyrio Adamastor é conhecer a situação real de cada unidade judicial, para buscar possibilidades de melhoria dos serviços no primeiro grau de jurisdição.
“Nossa vinda às unidades judiciárias está muito além de apenas detectar falhas, mas de identificar as boas práticas e replicá-las, sempre que necessário. Também observamos toda a estrutura e trabalhamos, junto a outros setores da Corregedoria, para auxiliar os juízes e servidores que precisam melhorar os índices de produtividade”, comentou o juiz Geneir Marques.
“As nossas visitas às unidades judiciárias representam momentos importantes de contato com magistrados e servidores porque, além de discutir sobre índices de produtividade e de cumprimento das metas nacionais, buscamos informações sobre o quadro de servidores, o acervo processual e problemas do cotidiano, visando melhorar a prestação jurisdicional”, afirmou o juiz Kleber Borba.
Segundo o servidor Aurélio Ramos de Araújo, do 12º Juizado Especial Cível e Criminal de Trânsito, a Corregedoria tem papel fundamental no aperfeiçoamento dos serviços prestados à sociedade.
“Há alguns anos, a Corregedoria tem, de modo intenso, auxiliado no cumprimento das metas do CNJ e do Juízo Proativo. Para nós, sempre tem sido de grande acréscimo ao nosso serviço esse olhar externo da Corregedoria, sempre humanizado e compreensivo para a estrutura e para o nosso trabalho jurisdicional”.
Fonte: Ascom CGJ/AL